quarta-feira, fevereiro 09, 2011

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segunda-feira, fevereiro 07, 2011

Celso Battello falando sobre Iridologia no Programa Manhã Gazeta- 09.08....

Celso Battello falando sobre Iridologia no Programa Manhã Gazeta - 09.0...

Celso Battello falando sobre Iridologia no Programa Manhã Gazeta - 09.08...

Celso Battello falando sobre Iridologia no Programa Manhã Gazeta - 09....

Celso Battello falando sobre Iridologia no Programa Manhã Gazeta - 09.08...

Celso Battello falando sobre Iridologia no Programa Manhã Gazeta - 09.08...

Celso Battello falando sobre Iridologia no Programa Manhã Gazeta- 09.08...

Celso Battello falando sobre Iridologia no Programa Manhã Gazeta - 09.08...

William Martin Entrevista Dr. Celso Battello pt2

William Martin Entrevista Dr. Celso Battello pt1

DMT: A Molécula do Espírito (Completo)

Doença/causa emocional/frase que devo repetir

Bexiga (problemas)
Ansiedade; resistência contra novas idéias.
Eu abandono o passado, despreocupo me do futuro. Eu aceito o que é novo, agora.

Boca (problemas)
Incapacidade de engolir idéias; fixação de opiniões e mente fechada.
Eu dou boas-vindas a idéias e conceitos novos.

Bronquite
Ambiente familiar inflamado.
Paz. Ninguém consegue irritar-me.

Bursite
Raiva reprimida, vontade de bater em alguém.
Eu relaxo a raiva de maneira que ela não cause mal. O amor relaxa.

Câimbras
Tensão; segurar-se; oprimir-se.
Eu relaxo e deixo a vida fluir.

Câncer
Profundos segredos ou aflições corroendo o Eu; retenção longa dos ressentimentos;ferimentos profundos.
Não existem segredos. Eu deixo que o passado se vá. Meu presente é preenchido com alegria.

Catarata
Futuro pouco claro; inabilidade de ver a frente.
Eu sou livre. A vida é eterna e cheia de alegria.

Ciática
Medo do dinheiro e do futuro.
Eu me movimento no melhor de tudo. Meu bem está em todo lugar e eu estou seguro.

Cisto
Crescimento falso; fomentação de choques e machucados emocionais.
Eu dissolvo velhas raivas. Nada pode ferir-me.

Coceira
Desejos insatisfeitos, remorso; punição e culpa.
Tudo que eu precisar estará sempre aqui. Eu aceito tudo de bom sem sentimentos culposos.

Colesterol
Entupimento dos canais do prazer; medo de aceitar o prazer.
O prazer é normal. Meus canais estão largamente abertos. Eu amo a vida

Cientistas Alemães pesquisam "Funções Cerebrais" nas Raízes das Plantas

Plantas podem ser mais inteligentes do que parecem. Elas não têm cérebro como os animais, mas desempenham funções semelhantes às cerebrais, argumentam cientistas alemães.
Em conjunto com a equipe de pesquisadores de Stefano Mancuso, de Florença, na Itália, o cientista Frantisek Baluska, de Bonn, descobriu, em raízes vegetais, funções semelhantes às cerebrais. Estruturas citológicas, analisadas com auxílio de um microscópio, se assemelham a células cerebrais animais, afirmam os cientistas. "Esta pesquisa está, todavia, no começo", salienta Baluska. Por isso, ele prefere não falar de um "cérebro vegetal", mas usar a expressão "central de comando".

Como bolsista da Fundação Humboldt, o eslovaco Frantisek Baluska veio pela primeira vez à Alemanha nos anos de 1990. Hoje, ele pesquisa como livre docente nas universidades de Bonn e Bratislava. Para explicar o conteúdo de sua pesquisa, Baluska mostra, na tela de seu computador, a representação esquemática da extremidade de uma raiz.
Células da Ponta da Raiz
As linhas desenhadas sobre a imagem se assemelham, na tela do computador de Baluska, a um circuito. O cientista chama a atenção para uma determinada zona: uma camada de células acima da extremidade da raiz. Ele explica que tais células têm propriedades semelhantes àquelas do cérebro animal. São células muito ativas, embora não cresçam nem desempenhem outras funções especiais.

Elas transportam ínfimas bolhinhas (vesículas), preenchidas com substâncias, de um lado a outro. Microfilamentos de proteínas (filamentos de actina) conduzem as vesículas de transporte através das células. Trata-se dos mesmos filamentos de proteínas do esqueleto celular, responsáveis pelo movimento dos músculos tanto nos animais quanto no ser humano.

"Algumas estruturas que encontramos remontam às sinapses, pontos de transmissão de estímulos entre as células nervosas", explica Baluska. Ali são trabalhadas informações que influenciam diretamente o comportamento das raízes. As extremidades das raízes registram, por exemplo, a presença de luz ou de alguma substância tóxica. A informação é então transportada para a região anterior à extremidade. Ali, os dados são registrados e repassados para as zonas de crescimento da raiz. A partir deste momento, a raiz passa, a saber, em que direção ela deve crescer e reage a essa informação dentro de apenas algumas horas.

"Essa forma de trabalho pouco se diferencia do cérebro no reino animal", afirma Baluska. O que acontece aqui no reino vegetal se assemelha a um sistema nervoso. Essa estrutura, segundo o cientista, executa as mesmas tarefas, embora apresente uma constituição bastante distinta. Essa interpretação de Baluska costuma suscitar críticas freqüentes de outros especialistas.
Interação com Mundo Exterior
O botânico Hubert Felle, da Universidade de Giessen, por exemplo, também estuda sinais em tecidos vegetais. No entanto, ele se expressa de forma bem mais cuidadosa que Baluska. Há muitos anos, Felle vem medindo sinais elétricos nas folhas de diversas espécies de plantas.

No entanto, ele prefere não chamar isso de sistema nervoso botânico ou de neurobiologia vegetal. Felle, contudo, está também convencido de que as plantas utilizam sinais elétricos para reagir ao mundo exterior. Assim, elas têm a possibilidade de reagir a inimigos, como pulgões ou larvas.

Felle desenvolveu aparelhos especialmente para a pesquisa, com os quais consegue medir a transmissão de sinais elétricos. Com uma lâmina, ele provoca um "ferimento" numa folha de feijão, o que desencadeia um fluxo de impulsos elétricos de folha para folha. Felle salienta que não se pode falar aqui, contudo, de "dor" ou de "sensações vegetais".

Trata-se de sinais que possibilitam à planta uma reação de defesa. Segundo Felle, a velocidade desses sinais é, no entanto, relativamente baixa. Em um segundo, o sinal vegetal não consegue atingir nem mesmo um centímetro.

Nesse mesmo espaço de tempo, um sinal nervoso de um mamífero percorreria tranquilamente cem metros. Nas plantas, o envio de sinais é cerca de 10 mil vezes mais lento que nos animais. Resumindo: as plantas não são mais burras que os animais, elas só vivem em outra esfera de tempo.

Autor: Michael Lange - http://www.paisagismobrasil.com.br

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sexta-feira, fevereiro 04, 2011

Iridologia e os florais


IRIDOLOGIA E FLORAIS DE BACH

ATRAVÉS DOS OLHOS PODEMOS:

DESCOBRIR AS CARACTERÍSTICAS DE UMA PESSOA:
sua saúde;
suas emoções;
seu caráter;
sua personalidade;
revelar as desordens patológicas e funcionais do corpo humano, e
interpretar a pessoa em sua totalidade.
ATRAVÉS DOS FLORAIS PODEMOS:

HARMONIZAR E EQUILIBRAR AS CARACTERÍSTICAS DE UMA PESSOA:
sua saúde;
suas emoções;
seu caráter;
sua personalidade;
harmonizar as desordens patológicas e funcionais do corpo humano, e
equilibrar a pessoa em sua totalidade.

Iridologia


O que os olhos podem nos revelar?

Sempre ouvimos dizer que os olhos são o espelho da alma,mais hoje sabemos que eles podem nos revelar também o nosso estado fisico e psicologico através da irísdologia.

O que é Irísdologia?
A iridologia é uma ciência que tem como objetivo o estudo da íris e sua relação com as alterações que ocorrem com o nosso organismo. Elas podem ser orgânicas, metabólicas, nutricionais, nervosas, hormonais, assim como psíquicas e emocionais.
O olho está formado aos 6 - 7 anos de idade e na íris ficam registrados o que chamamos de órgãos de choque ou órgãos de menor resistência, isto é, os órgãos que nasceram mais fracos. São esses os órgãos que sofrem primeiro as conseqüências diante de uma agressão (vida sedentária, estresse, desnutrição, etc...).
A íris é formada por fibras e é através da observação das estruturas dessas fibras e da pigmentação (sua cor) que a Iridologia identifica os órgãos de choque bem como os desequilíbrios no organismo.
Todas as partes do nosso organismo estão representadas na íris que é a parte colorida dos nossos olhos e o seu estudo pode revelar muito sobre a nossa saúde, bem como a carga genética que recebemos.
É importante ressaltar que a Iridologia não é terapia e nem faz diagnóstico (dar nome às doenças). Não se consegue identificar doenças através da Iridologia.
Enfatizamos que a Iridologia não é terapia e sim uma ferramenta de pré-diagnose, possibilitanto ao profissional agir de forma preventiva e corretiva utilizando as várias técnicas de terapia tais como: fitoterapia, acupuntura, cromoterapia, florais, oligoterapia, psicologia e, porque não: alopatia, dependendo da sua habilitação / especialização (médico, terapeuta, psicólogo, psicoterapeuta, fitoterapeuta, etc...).
Por tudo isso, é muito importante que, à partir dos sete anos, os pais levem os seus filhos para fazer um exame iridológico e assim conhecer antecipadamente os seus órgãos de choque (fragilidades) e o tipo psíquico